Palestras da Embrapa (16/11/2012)


Programação para esta sexta-feira

9h às 10h, na Sala Musa Bronze (Floresta / Sambódromo). Modeflora: inventário florestal digital, com o pesquisador Daniel de Almeida Papa, da Embrapa Acre. Ele vai destacar como as tecnologias digitais contribuem no planejamento e monitoramento do manejo florestal. Um dos temas será o Modelo Digital de Exploração Florestal, sistema desenvolvido pela Embrapa Acre e Embrapa Florestas (Colombo, Paraná) que utiliza tecnologias digitais para mapear a floresta e gerar informações que facilitam o manejo florestal. O Modeflora reduz os custos de elaboração e execução de planos de manejo florestal em pelo menos 30% quando comparado aos modelos de Exploração de Impacto Reduzido.

  
10h15 às 11h15, no Auditório Antúrio (Sambódromo).  O pesquisador Wilson Tadeu Lopes da Silva, da Embrapa Instrumentação (São Carlos, SP). Ele vai falar sobre como transformar e aproveitar resíduos, a partir das propostas do Projeto Rede AgroRecicla, criada em 2008, e composta por 10 unidades da Embrapa, cinco universidades nacionais, duas internacionais, um centro técnico, e parcerias com a iniciativa privada. A experiência mostra que é possível encontrar novas fórmulas científicas e tecnológicas para aproveitar os resíduos produzidos e preservar o meio ambiente. A proposta da Rede AgroRecicla é caracterizar, aproveitar e gerar novos produtos de resíduos agrícolas, agroindustriais e urbanos, com aplicação na agricultura. 

11h30 às 12h30, no Auditório Antúrio (Sambódromo). A pesquisadora  Lílian Botelho Praça, da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (Cenargen), localizada em Brasília, DF, vai falar sobre os inseticidas biológicos capazes de controlar os mosquitos da dengue e da malária, sem fazer mal à saúde humana, de animais e ao meio ambiente. Por isso, se encaixam perfeitamente ao tema do evento este ano, que é: “Ações e soluções para o futuro da Amazônia sustentável”.

14h30 às 15h30, na sala Rosa de Pedra (Sambódromo). Potencial dos Sistemas Agroflorestais na Amazônia. O  pesquisador da Embrapa Acre, Idésio Frankle, vai destacar como os Sistemas Agroflorestais contribuem no desenvolvimento econômico, social e na conservação do meio ambiente. O Sistema Agroflorestal pode ser integrado a outros sistemas promissores de manejo da floresta e uso da terra, devido à versatilidade e adaptação às diversas condições socioeconômicas e ambientais regionais. Será um momento importante para troca de experiências entre os participantes.

15h45 às 16h45, na sala Rosa de Pedra (Sambódromo). Potencial de produção do café na Amazônia. O pesquisador Alexandro Lara Teixeira, da Embrapa Rondônia, vai falar sobre a crescente demanda mundial de café, inclusive pelos “especiais”. Esta demanda associada aos melhores preços pagos ao cafeicultor, mostra a oportunidade de investimentos no setor, proporcionando geração de emprego, aumento da renda e fixação do homem no campo. Esse novo cenário cria, também, oportunidades para o cultivo do café arábica na Amazônia.

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