Programação para esta sexta-feira
9h às 10h, na Sala Musa Bronze (Floresta / Sambódromo).
Modeflora: inventário florestal digital, com o pesquisador Daniel de Almeida
Papa, da Embrapa Acre. Ele vai destacar como as tecnologias digitais contribuem
no planejamento e monitoramento do manejo florestal. Um dos temas será o Modelo
Digital de Exploração Florestal, sistema desenvolvido pela Embrapa Acre e
Embrapa Florestas (Colombo, Paraná) que utiliza tecnologias digitais para
mapear a floresta e gerar informações que facilitam o manejo florestal. O
Modeflora reduz os custos de elaboração e execução de planos de manejo
florestal em pelo menos 30% quando comparado aos modelos de Exploração de Impacto
Reduzido.
10h15 às 11h15, no Auditório Antúrio (Sambódromo). O pesquisador Wilson Tadeu Lopes da Silva, da
Embrapa Instrumentação (São Carlos, SP). Ele vai falar sobre como transformar e
aproveitar resíduos, a partir das propostas do Projeto Rede AgroRecicla, criada
em 2008, e composta por 10 unidades da Embrapa, cinco universidades nacionais,
duas internacionais, um centro técnico, e parcerias com a iniciativa privada. A
experiência mostra que é possível encontrar novas fórmulas científicas e tecnológicas
para aproveitar os resíduos produzidos e preservar o meio ambiente. A proposta
da Rede AgroRecicla é caracterizar, aproveitar e gerar novos produtos de
resíduos agrícolas, agroindustriais e urbanos, com aplicação na agricultura.
11h30 às 12h30, no Auditório Antúrio (Sambódromo). A
pesquisadora Lílian Botelho Praça, da
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (Cenargen), localizada em Brasília,
DF, vai falar sobre os inseticidas biológicos capazes de controlar os mosquitos
da dengue e da malária, sem fazer mal à saúde humana, de animais e ao meio
ambiente. Por isso, se encaixam perfeitamente ao tema do evento este ano, que
é: “Ações e soluções para o futuro da Amazônia sustentável”.
14h30 às 15h30, na sala Rosa de Pedra (Sambódromo). Potencial
dos Sistemas Agroflorestais na Amazônia. O
pesquisador da Embrapa Acre, Idésio Frankle, vai destacar como os
Sistemas Agroflorestais contribuem no desenvolvimento econômico, social e na
conservação do meio ambiente. O Sistema Agroflorestal pode ser integrado a
outros sistemas promissores de manejo da floresta e uso da terra, devido à
versatilidade e adaptação às diversas condições socioeconômicas e ambientais
regionais. Será um momento importante para troca de experiências entre os
participantes.
15h45 às 16h45, na sala Rosa de Pedra (Sambódromo).
Potencial de produção do café na Amazônia. O pesquisador Alexandro Lara
Teixeira, da Embrapa Rondônia, vai falar sobre a crescente demanda mundial de
café, inclusive pelos “especiais”. Esta demanda associada aos melhores preços
pagos ao cafeicultor, mostra a oportunidade de investimentos no setor,
proporcionando geração de emprego, aumento da renda e fixação do homem no
campo. Esse novo cenário cria, também, oportunidades para o cultivo do café
arábica na Amazônia.
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